sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Contextualizando a EAD

Inicialmente sem reconhecimento, usado para suprir uma demanda pela alfabetização e instrumentalização, atendendo pessoas de baixa renda. Eis aí o fator que contribuiu para a estigmatização da EAD como sendo para pessoas pobres e uma educação de qualidade inferior.
À partir da LDB 1996, passou a ter legalidade, embora já existissem projetos pilotos.
A lei 5622 de 2005 consolidou as regras dos cursos EAD. Ainda oferecidos sem regulamentação, por isso surgiu o decreto 2006 que definiu os parâmetros e órgão regulador das Universidades (SEED).
Entre 2005 e 2009 aumentou significativamente a procura.
Em 2007 a SEED definiu os parâmetros de qualidade. A SEED passou a visitar as instituições para avaliar (termo de saneamento), com prazo de doze meses para adequação (graduação e pós graduação).
A EAD é baseada em três pilares:
"A EAD é uma modalidade de educação em que professores e alunos são separados, planejada por instituições e que utiliza diversas tecnologias de comunicação" (MAIA & MATTAR, 2007, p.6)

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